Tentei falar com o velhote. "O que procura?", pergunto-lhe. Ele está à minha frente, mas olha por cima do meu ombro e não responde. Sinto cada vez mais frio desde que cheguei à ilha e isso não é um bom sinal. Estou sempre a virar-me para trás, como se houvesse alguém a seguir-nos. Quem quer que seja, o que quer que seja, só espero que não me queira fazer mal. No chão deste sítio abandonado há muita coisa. Parece-me ver algo de estranho nesta velha gravura da ilha.
SPEAK ALOUD